O nosso trabalho pedagógico…
Por Cristina Lima - Mantenedora e Diretora Pedagógica e Daniela Magno - Vice-diretora e Coordenadora Pedagógica
Por Cristina Lima - Mantenedora e Diretora Pedagógica e Daniela Magno - Vice-Diretora Pedagógica
O Colégio Helios nasceu do sonho de uma família. Este sonho tinha objetivos muito ousados: educação de qualidade e inovadora, em um ambiente em que as pessoas se desenvolvessem e fossem felizes. Todas as pessoas, as que estivessem trabalhando e as que estivessem usufruindo deste trabalho.
Desde 1993 o Colégio Helios tem se destacado por sua abordagem pedagógica sócio-construtivista, comprometimento com a formação integral dos alunos, em seus aspectos cognitivo, social e emocional e por promover um ambiente harmônico e respeitoso para todos os envolvidos. Fundado com a missão de oferecer uma educação de qualidade, com acolhimento e segurança, contribuindo para a formação de cidadãos dotados de senso crítico e socialmente responsáveis, a instituição tem acompanhado as evoluções pedagógicas e incorporado metodologias ativas que visam engajar os estudantes no processo de aprendizagem, tendo como aliado há mais de 10 anos o Sistema Anglo de Ensino, que busca desenvolver nos estudantes, desde cedo, hábitos que promovem autonomia, compromisso e disciplina.
A partir dessa visão, ao longo de seus quase 34 anos de história, o colégio vem implementando práticas que valorizam a participação ativa de todos os envolvidos, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo, o que desde 2023 ganhou ainda mais força e relevância com o Programa Socioemocional Líder Em Mim. Isso se traduz em treinamentos para toda a equipe e acompanhamentos individuais para principais lideranças, proporcionando momentos de reflexão sobre a prática e para o aprimoramento dela, e projetos interdisciplinares, que conectam diferentes áreas do conhecimento, permitindo que os alunos vejam a relação prática entre teoria e realidade, protagonizando seu próprio aprendizado.
Como exemplo dessas práticas, podemos citar a gamificação nas aulas - momentos em que os professores trazem formas diferentes de se aprender, para que as aulas fiquem mais dinâmicas e mais prazerosas; a sala de aula invertida - situação em que os alunos tornam-se professores e tem a oportunidade de protagonizar sua aprendizagem, selecionando e trazendo o conhecimento para partilhar com seus colegas, com o apoio e acompanhamento dos professores;, o nosso projeto mentoria - em que alunos do ensino médio são acompanhados / supervisionados por professores para oferecer suporte aos alunos do ensino fundamental, tirando dúvidas e estudando temas que eles tenham maior dificuldade.
Essa é uma troca riquíssima entre os estudantes, cuja eficácia é comprovada pela Neurociência, que explica que a aprendizagem se concretiza quando o estudante consegue resgatar uma memória e aplicá-la de forma inovadora e criativa na resolução de problemas. Além disso, eles estão se relacionando, fazendo novas amizades, reconhecendo e fortalecendo autoestima, aprendendo a compreender e respeitar as dificuldades e diferenças dos outros, entre outras habilidades fundamentais que são necessárias para uma vida saudável
Com essa abordagem baseada em projetos, incentivamos a autonomia dos estudantes, desenvolvendo habilidades como crítica, criatividade e colaboração. Destacamos também a integração de tecnologias educacionais que tem proporcionado ferramentas que ampliam as experiências de aprendizado, facilitando o acesso a conteúdos e estimulando a pesquisa.
Nossos alunos são estimulados através de situações-problemas que trabalham as dez habilidades da BNCC, como conhecimento, pensamento crítico, científico e criativo, a comunicação, o trabalho e o projeto de vida. Um dos projetos interdisciplinares que contemplam essas habilidades é a nossa Feira Cultural, na qual, dentro de um tema gerador, os alunos criam os subtemas, montando suas equipes, fazendo o trabalho mão na massa, além de gerenciar conflitos e demandas emocionais com autonomia.
Essas práticas nos levam a um constante aprimoramento na qualidade do trabalho pedagógico. O corpo docente participa de treinamentos frequentes para se adaptarem às novas metodologias e demandas atuais do cenário educacional, criando um espaço de formação contínua que se reflete na prática educacional. O resultado é uma melhoria no desempenho acadêmico dos alunos, que, por sua vez, se mostram mais motivados e envolvidos nas atividades escolares.
Além disso, atentos às demandas da sociedade atual, implantamos a partir de 2025 o Programa Bilíngue English Stars, com foco no desenvolvimento das habilidades de comunicação na língua inglesa, para que nossos estudantes estejam preparados para o mundo globalizado, permitindo que eles aproveitem oportunidades de trabalho e de vida em qualquer lugar do mundo.
Os resultados alcançados pelos alunos são notórios, refletindo não apenas em suas aprovações nos vestibulares, mas também em uma formação que vai além do currículo tradicional. Alunos do Colégio Helios desenvolvem competências socioemocionais, habilidades de resolução de problemas e uma consciência crítica, preparando-os para os desafios do futuro. E hoje somos contemplados com a presença de ex-alunos que nos dão o prazer de compartilhar suas experiências profissionais e de vida com os alunos atuais, principalmente do Ensino Médio, auxiliando-os a entender as possibilidades de atuação das diversas áreas acadêmicas ou do mercado de trabalho. Alguns deles, já estão retornando para matricular seus filhos e dividir conosco a importante tarefa de prepará-los para o mundo.
Em resumo, a trajetória pedagógica do Colégio Helios é marcada pela constante busca de excelência na educação, resultando em alunos bem preparados e com uma formação integral que atende às demandas do século XXI e capazes de desenvolver as habilidades para lidar com as demandas que ainda nem mesmo sabemos que estão por vir!
Como nosso Programa Socioemocional e outros projetos contribuem para o cuidado diário da nossa saúde mental
Por Thaís Lima - Mestra em Gestão Educacional
Por Thais Rípoli Lima - Mestra em Gestão Educacional
Nossa equipe escolar é composta por um grupo de pessoas que tem muito claros nossos objetivos, todos recebem acompanhamento e treinamentos acerca de temas relacionados ao desenvolvimento socioemocional dos nossos estudantes. Realizamos encontros e reuniões ao longo do ano letivo, para planejar, discutir e organizar a implementação de vários projetos.
Dentre eles são importantes projetos que abordam o bullying, o respeito e o preconceito, eles são essenciais para criar uma cultura de inclusão e respeito na escola. O bullying, por exemplo, é um problema que pode ter graves consequências para a saúde mental dos estudantes, levando a sentimentos de isolamento, baixa autoestima entre outros. Ao implementar projetos que combatam o bullying e promovam a cultura do respeito, ajudamos a criar um ambiente onde todos os alunos se sintam valorizados e aceitos. Esses projetos também ensinam sobre a importância da diversidade e da empatia, ajudando os alunos a reconhecer e combater atitudes preconceituosas.
Em nosso colégio, o Programa Socioemocional Líder em Mim contribui com essas temáticas sempre que reforça os sete hábitos, que são a base do programa. Vamos relembrar: 1 - seja proativo, 2 - comece com um objetivo em mente, 3 - primeiro o mais importante, 4 - pense ganha - ganha, 5 - procure primeiro compreender e depois ser compreendido, 6 - crie sinergia e por último 7 - afine o instrumento.
Os três primeiros hábitos estão focados em desenvolver habilidades que fazem parte da vitória particular, ou seja, dentro de cada um de nós, para isso, preciso desenvolver meu autoconhecimento e autoestima, promovendo minha saúde mental. No estudo e prática destes hábitos, refletimos sobre a importância de ser proativo, e não depender de um estímulo externo para nos sentirmos bem e valorizados, bem como termos metas, mantendo-as sempre visíveis e aprendendo a começar pelo mais importante: nós mesmos.
Os três hábitos seguintes são focados na vitória pública, ou seja, o foco é o relacionamento com o outro. Se eu pensar de acordo com o ganha-ganha e buscar compreender antes de ser compreendido, terei empatia e resiliência, além de respeitar as diferenças e ideias dos outros, habilidades que são desafios diários para qualquer indivíduo. Além disso, criar sinergia é um caminho para que seja possível um ambiente coletivo saudável e seguro.
Por último, afinar o instrumento é a capacidade de cuidar do desenvolvimento contínuo de cada um desses hábitos durante toda a nossa vida, além disso, complementamos nosso trabalho preventivo com outros projetos mais específicos, a exemplo do Projeto antipreconceito e antibullying.
Assim como em vários outros, este projeto busca utilizar temas do cotidiano dos alunos, algo que eles gostem e se interessem como filmes ou séries que trabalhem a temática, cenas específicas são selecionadas e as situações tratadas são discutidas com os estudantes, com o objetivo de trazer à luz situações que podem estar acontecendo sem expor ninguém, refletimos sobre os conceitos que estão relacionados com a temática, qual é a postura esperada de cada de nós e as consequências de nossas ações. Com o objetivo de informar e formar cada um deles para que possam agir de maneira que esteja de acordo com nossa proposta, em que cada um tem o direito de se sentir seguro, fazer amigos, se divertir e se desenvolver.
Essa preocupação com a saúde mental e a inclusão nas escolas contribui significativamente para o desenvolvimento integral do indivíduo. O autocuidado emocional, promovido por esses programas e projetos, interfere positivamente no autoconhecimento e na autoestima dos alunos, permitindo que eles reconheçam suas próprias emoções, fortaleçam sua identidade e se sintam mais confiantes em suas habilidades. Isso, por sua vez, reflete-se diretamente na aprendizagem, uma vez que estudantes emocionalmente saudáveis tendem a ter melhor concentração, engajamento e desempenho acadêmico.
O foco na saúde mental melhora os relacionamentos sociais. Alunos que participam de programas socioemocionais aprendem a se comunicar de forma mais eficaz, a resolver conflitos de maneira pacífica e a se relacionar de maneira mais empática com os colegas. Isso contribui para um ambiente escolar mais cooperativo e menos competitivo, onde as relações são baseadas em respeito mútuo e apoio.
Esse é o ambiente que proporcionamos aos nossos estudantes. Estamos sempre aprendendo e fazendo um pouco melhor a cada dia.
Desejamos que todos consigam perceber a importância do cuidado com a saúde mental e que se sentirem que precisam de ajuda, não tenham dúvidas, procurem os profissionais especializados que poderão contribuir para sua recuperação.
Setembro Amarelo: Profissionais que apoiam nos cuidados com a saúde mental
Por Talita Rípoli - Psicóloga e Thaís Lima - Mestra em Gestão Educacional
Por Talita Rípoli - Pscóloga e Thaís Lima - Mestra em Gestão Educacional
Conforme refletimos anteriormente, alguns sintomas ou problemas têm soluções mais difundidas para todos nós, por exemplo, se você tiver um incômodo em um de seus dentes, você não tem dúvidas, procura logo um dentista. Mas se você se sentir angustiado, com muito medo, com dificuldades para encontrar uma razão para fazer coisas do cotidiano, quem pode te ajudar? Um amigo? Um padre? São tantas as opções que aparecem e as dúvidas que temos, mas assim como seu dente, seu cérebro também precisa de cuidado especializado.
Psicólogos e psiquiatras podem oferecer suporte e tratamentos adequados. Além disso, manter um estilo de vida mais saudável, com exercícios físicos, alimentação equilibrada, rotina de sono adequada e momentos de lazer, contribuem significativamente para o bem estar não só da saúde física como mental.
Acredito que em algum momento você já se perguntou, afinal, qual a diferença entre psicólogo e psiquiatra? O que faz cada um deles?
São várias as diferenças entre esses profissionais, uma delas é na formação. Apesar de ambos pertencerem à área da saúde, eles têm aprofundamentos e funções diferentes, e que podem se complementar, assim como no exemplo do ortopedista e do fisioterapeuta, além de oferecer diferentes tipos de tratamentos, assim como diferentes abordagens.
O psiquiatra é um profissional que se formou em medicina e após a graduação realizou residência em psiquiatria. Tendo formação médica completa, estão autorizados a solicitar exames, analisar os resultados, prescrever medicamentos e realizar diagnósticos de doenças ou transtornos. A formação médica capacita o psiquiatra a entender a saúde mental a partir de uma perspectiva biológica, química e neurológica, e a depender do diagnóstico pode levar em conta a necessidade de tratamento medicamentoso.
O psicólogo é um profissional que se formou em psicologia e, geralmente, pode optar por especializações em áreas específicas da psicologia, como clínica, organizacional, educacional, entre outras. Psicólogos não têm formação médica, portanto, não podem prescrever medicamentos, o foco do seu trabalho está na compreensão e modificação do comportamento humano por meio de intervenções psicológicas, conversas, técnicas e métodos científicos.
Este profissional utiliza diferentes abordagens terapêuticas para ajudar os pacientes a lidar com problemas emocionais, comportamentais e cognitivos. Exemplos de abordagens incluem a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), psicanálise, terapia humanista, entre outras. Realiza intervenções preventivas que visam prevenir o desenvolvimento de problemas mentais, como orientação vocacional, programas de redução de estresse, etc. Além disso, realiza testes psicológicos para avaliar aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais.
Um dos objetivos é trabalhar o autoconhecimento do paciente, para que ele possa viver uma vida mais funcional e saudável. O diagnóstico que esse profissional realiza é mais focado em padrões de comportamento e processos mentais.
Em algumas situações, ambos profissionais podem trabalhar juntos para oferecer um tratamento mais abrangente para o paciente, dependendo de suas necessidades. Em alguns casos, um psiquiatra pode encaminhar um paciente para um psicólogo para psicoterapia ou vice-versa, pois os tratamentos tendem a se complementar.
No próximo texto mostraremos como fazemos aqui, no Colégio Helios, para proporcionar o desenvolvimento das habilidades importantes para uma vida saudável e como incentivamos nossos alunos e colaboradores a cuidar de sua saúde mental.
A Busca por uma educação verdadeiramente inclusiva
Por Thais Lima - Mestre em Gestão Educacional
Por Thais Lima - Mestre em Gestão Educacional
Há pouco mais de trinta anos, vivenciamos a educação em várias dimensões, desde preparar a escola em seu aspecto físico: escolher as cores das paredes, das carteiras, distribuir bebedouros, áreas verdes, portas e janelas, brinquedos, equipamentos e etc., até seu funcionamento orgânico: pessoas, atividades, eventos, projetos, conversas, orientações, reuniões, estudos, conflitos, encontros, aulas e etc..
A cada dia aprendemos muito com a diversidade de situações que se colocam diante de nós e também com nossos alunos, familiares e equipe. Diariamente exercitamos nossa observação e nossas ações com o objetivo de a cada dia colocar em prática o que definimos como nossas: missão, visão e valores. São elas:
Missão: Educar com qualidade, acolhimento e segurança.
Visão: Ser referência em ensino de qualidade, contribuindo para a formação de cidadãos dotados de senso crítico e socialmente responsáveis.
Valores: Ética, respeito ao próximo, valorização de nossos colaboradores e alunos.
Entre alguns de nossos objetivos, está a busca por uma verdadeira educação inclusiva, que começa pela aceitação de alguns conceitos, que para nós são verdades importantes, iniciando por: todos nós somos diferentes. Reconhecer essa diversidade é o primeiro passo para a construção de um ambiente educacional que acolha a todos. A inclusão não se resume a abrir as portas das escolas para estudantes neuroatípicos, mas envolve a criação de um espaço onde cada indivíduo, com suas singularidades, possa se sentir pertencente e valorizado.
Todos os envolvidos no processo educativo merecem ser incluídos: educadores, famílias e estudantes. Os educadores são peças-chave nesse processo, pois são responsáveis por adaptar suas práticas pedagógicas e criar estratégias que atendam às necessidades de cada aluno.
As famílias, por sua vez, desempenham um papel fundamental no apoio e na colaboração com a escola, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes. E, claro, os estudantes, que devem ser os protagonistas do seu próprio aprendizado, recebendo o suporte necessário para superar seus desafios e explorar suas potencialidades.
É essencial compreender que, devido às nossas diferenças, nossas formas de avaliar o processo também variam, e por isso, é importante observar e exercitar a empatia para perceber que todos estão se esforçando e dando seu melhor. O que pode ser um grande avanço para um pode não ter o mesmo significado para outro, e isso deve ser respeitado e valorizado. Cada conquista, por menor que possa parecer, é fruto de muito esforço e dedicação de todas as partes envolvidas.
A inclusão é uma situação complexa e relativamente recente no contexto educacional, portanto, é crucial que todos os atores do processo educativo: famílias, estudantes e equipe escolar, exerçam empatia e paciência. Compreender que estamos todos aprendendo a lidar com essa nova realidade é fundamental para o sucesso da educação inclusiva. A empatia permite que nos coloquemos no lugar do outro, entendendo suas dificuldades e desafios, enquanto a paciência nos ajuda a enfrentar os obstáculos com serenidade e perseverança.
O trabalho em parceria é fundamental nesse processo. A educação inclusiva não é responsabilidade exclusiva de um ou outro grupo, mas de um esforço coletivo, construído em conjunto. É necessário que educadores, famílias, especialistas e a comunidade trabalhem de mãos dadas, trocando conhecimentos e experiências, para criar um ambiente de aprendizado verdadeiramente inclusivo. A colaboração entre todos esses agentes facilita a identificação de necessidades específicas e a implementação de estratégias que realmente funcionem.
A educação inclusiva exige aceitação das diferenças, reconhecimento do esforço de todos os envolvidos, empatia, paciência e um forte trabalho em parceria. Só assim poderemos construir uma escola que não apenas acolha, mas que valorize e potencialize a diversidade, proporcionando um desenvolvimento integral e equitativo para todos os estudantes.
Deste processo de aprendizagem e inclusão verdadeira fazem parte inúmeras ações planejadas e realizadas ao longo de toda nossa história.
Neste ano de 2024 já realizamos vários estudos sobre: propostas pedagógicas, adaptações curriculares e de atividades, programa sócio emocional, estudos sobre desenvolvimento infantil e diversidade. Atualmente estamos realizando junto a nossa equipe de colaboradores um curso de introdução à educação inclusiva, com encontros aos sábados e temas como: neurodiversidade, TEA, ABA, entre outros.
Acreditamos e vivenciamos uma comunidade escolar que estuda, aprende e ensina em conjunto, compartilhando suas dificuldades e conquistas em busca de uma educação verdadeiramente inclusiva.
Desfile dos 7 hábitos
Por Debora Silva - Prof. de Espanho e Líder em Mim
Por Debora Silva - Professora de Espanhol e Programa Socioemocional “Líder em Mim”
O desfile começou com os alunos representando o primeiro hábito: "Seja Proativo". Fantasiados, eles marcharam com determinação, mostrando que são os protagonistas de suas próprias vidas. Em seguida, vieram os defensores do segundo hábito: "Comece com o Objetivo em Mente". Com o cartaz colorido delineando seus sonhos e aspirações, eles demonstraram a importância de definir metas claras para o futuro e trabalhar com foco e determinação para alcançá-las.
O terceiro hábito, "Primeiro o Mais Importante", foi encenado pelos alunos que entenderam a importância de estabelecer prioridades em suas vidas. Os participantes do quarto hábito, "Pense Ganha-Ganha", surgiram com fantasias e roupas coloridas, representando a cooperação e o espírito de equipe.
O quinto hábito, "Busque Primeiro Compreender, Depois Ser Compreendido", foi trazido à vida por alunos que personificavam a empatia e a escuta ativa. Em seguida, veio o sexto hábito, "Crie Sinergia". Os alunos se uniram em grupos, demonstrando como trabalhar em equipe pode gerar resultados maiores do que a soma das partes individuais.
Por fim, o bloco do sétimo hábito, "Afine o seu instrumento", encerrou o desfile com energia e entusiasmo. À medida que o desfile chegava ao fim, ficou claro que essa atividade não era apenas uma celebração de Carnaval, mas sim uma poderosa demonstração do compromisso da escola em cultivar não apenas a inteligência acadêmica, mas também as habilidades socioemocionais e o relacionamento positivo com os outros. Os alunos saíram do desfile com propósito de praticar os 7 Hábitos em suas vidas.